Tem muita gente descobrindo agora que os esquerdeiros odeiam o Hino Nacional. Mas o Sol da Pátria sabe disso há tempos. Quando Rita von Hunty declarou, de maneira burra, que o Hino era ''elitista'' porque o povo ''não o compreendia'', publicamos esse texto, de autoria de Alex Sugamosto e Ewerton Alípio. De lá para cá, os esquerdeiros parecem ter dado um passo a mais em sua ojeriza.
Agora já não estão preocupados se o ''povo não entende'' o hino. Decidiram cantá-lo no dialeto esquerdeiro, que eles chamam de ''linguagem neutra'', mas que é como uma ''língua do P" do militonto, e que nenhum brasileiro são usaria no dia a dia.
Nem o diabo foge tanto da cruz quanto os esquerdeiros fogem dos símbolos nacionais. Eles odeiam todos, sejam oficiais ou populares. Detestam a Bandeira, as cores, os hinos, os heróis, os grandes eventos, e tudo quanto lembre brasilidade. Até o uniforme da Seleção Brasileira lhes desperta um ódio profundo. Para os partidários da esquerda woke, o Brasil é simples e puramente um erro. Nem deveria existir. E, já que existe, tem de ser demolido, destruído [eles preferem dizer ''desconstruído''] até não restar pedra sobre pedra. Sim, porque os esquerdeiros acreditam piamente no mito da destruição criadora que tanto acalentou os sonhos do totalitarismo nazista. O episódio do hino é mais do mesmo. É o perene, o imorredouro e sempre crescente ódio que os esquerdeiros sentem por nós.
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